"... e, de qualquer forma, às cegas, às tontas, tenho feito o que acredito, do jeito talvez torto que sei fazer". Caio F. Abreu

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Saudade


Quarta eu acordei com saudade da minha Pepita, que se foi em 2005. Minha companheira fiel. Hoje ela é meu anjo da guarda.

É impressionamente como os animais são os seres mais verdadeiros do mundo. Eles falam com os olhos.

A Pepita era a coisa mais fofa, mais linda, mais gostosa do mundo. Minha gordinha linda!

Cresci com ela e realmente não sei o que seria de mim se não fosse ela.

Peguei o album de fotos dela, olhei foto por foto, chorei, fiquei com saudade e pedi que lá na Ponte do Arco-íris* ela me iluminasse, me tranquilizasse e me orientasse. Foi impressionante, mas algumas horas depois eu já estava muito melhor.

Hoje tenho meus dogs: Spock e Lupita. E o Bobbynho (gatinho que não é meu, mas vive em casa). São minhas paixões, mas claro que nunca esquecerei da minha doce Pepita. A cachorrinha mais quase-gente que já existiu. Todos se impressionavam com sua inteligência e doçura.

Por mais que tento pensar só nos momentos alegres (que foram inúmeros), não consigo deixar de pensar, também, em seu último suspiro em meu colo, me olhando.

O que me conforta e que fizemos de tudo pra ela. Demos uma velhice digna, amor, carinho, enfim, tudo o que uma vida merece. E gostaria muito, do fundo do coração, que todos pensassem assim com seus bichinhos, que não os maltratassem e não os abandonassem.

Bom, Pepita, fiquei bem ai no paraíso, um dia nos encontraremos novamente e seremos felizes. Muita saudade. Nunca te esquecerei.

I love u so, my angel. Forever.


V. M.



Nenhum comentário:

Postar um comentário