"... e, de qualquer forma, às cegas, às tontas, tenho feito o que acredito, do jeito talvez torto que sei fazer". Caio F. Abreu

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Campinas de Muitos Caminhos -Memória do Comércio de Campinas

Quanto tempo... ou nem tanto? Sei lá.
Mas se for reparar é nas segundas-feiras que eu posto mais.
Muito relevante essa informação.

Bom, sei que ninguém lê aqui, mas mesmo assim vou dar uma dica para alguma alma penada que possa ler.
Está tendo uma exposição no sesc-campinas que trata sobre o comércio de Campinas, divulgando o lançamento do livro "Campinas de Muitos Caminhos - Memórias do Comércio de Campinas" um livro muito bacana com várias fotos. E nessa exposição tem alguns objetos que se usavam e até essas fotos que também ilustram o livro.
Quinta-feira passada teve uma palestra com o tema "Debates Urbanos" para falar justamente sobre o tema que o livro aborda e que estava participando foi a Historiadora do Museu da Pessoa de São Paulo, que organizou o livro, o vice reitor e professor de Biologia da Unicamp, Mohamed Habib (muito educado, simpático e inteligente) e o não menos simpático, Ricardo Badaró, um dos grandes arquitetos de Campinas. O cara deu uma aula. E o interessante é que para fazer meu tcc eu li alguns livros de sua autoria, ai ver o cara ao vivo, falando das coisas que você estudou, pesquisou... é muito legal.
No final desse debate quem assistia ganhou um exemplar do livro e uma bagagem enorme de conhecimento. Sesc mandou bem nessa organização. Tudo muito ajeitoso e bonito. Desde o coquetel de abertura até a entrega de livros.
Apesar de eu ser a mais nova presente no local, fiquei feliz de ter participado, de ter entendido o que se falava (já que é minha área) e agora quero mais eventos como esses!
Vale a pena visitarem a exposição!

Bom, mas agora chega de escrever, me desculpem pelos erros de português que possa ter cometido, mas não vou reler o texto a essa hora. Se tiver algo errado e sem sentido me mande uma mensagem aqui que eu arrumo. Alias, será um favor fazer isso pra mim.
Meu resfriado me chama pra cama!

Boa terça-feira.

V. M.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Papo pro ar.

Madrugada... tédio... agonia... insônia... fome... só estou escrevendo porque não tenho nada pra escrever!

Ah, minha dieta está funcionando, perdi interesse em comer besteiras e estou me alimentando de forma mais saudável e ponderada.
De acordo com minha amiga, eu emagreci hehe essas notícias são sempre ótimas!

Mas estou com fome... terei que ir até a cozinha tomar um copo de suco, ou água, porque estou com preguiça de escovar dentes de novo...

Fui-me

V.M.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Minha Vida, Meus Sentimentos

Sozinha em meu quarto
sento na cama e penso na vida
vejo o dia cinza lá fora através da minha janela.
Muitos dizem que sou nova para pensar na vida.
Mas, na verdade, acredito que para isso não tem idade.
Sentimentos acontecem durante toda nossa vida
e quanto antes pensarmos neles
melhores nos entenderemos.
Não quero fazer poema ou poesia.
Quero apenas saber se é você!
O que me espera?
Vai demorar?
Gosta de mim da forma que sou?
Mas e se eu não quiser mudar?
Posso mudar em algumas coisas,
porém essência e personalidade não espere mudanças.
Tenho me sentido muito sozinha
caso contrário não estaria escrevendo essas palavras.
Sabe quando você tem pessoas ao seu redor,
mas mesmo assim não se dá por satisfeito para se abrir?
Não menosprezando essas pessoas, muitas até são queridas,
mas é uma situação sem explicação - fugindo de rimas - .
Queria chorar...
Mas na verdade gostaria de sorrir.
Gostaria de ter tudo certo na minha vida,
de poder ter apenas uma certeza.
Estou perdida.
Nessas horas guardo tudo para mim mesma.
Aguardo um sinal do céu,
algo que possa me guiar
no caminho que devo tomar.
Preciso me libertar (juro que não quero rimar)
de algo que ainda sinto
ou será que deveria eu continuar?
Como fazer para descobrir?
Sonhos são constantes
Dores são constantes
Dúvidas são constantes
Sentimentos são constantes.
Eu realmente preciso de um sinal
Seu? Dos céus, como disse outrora?
Não sei.
Talvez de mim mesma, talvez de ninguém.
(V.M.)